sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Os alargados benefícios da ASPP/PSP: PARA NOSSA DEFESA!

 
 
 
 


domingo, 2 de dezembro de 2012

Segurança fragilizada

Já em 2013, os cidadãos vão confrontar-se com mudanças significativas na PSP. A credibilidade e a imagem de pró-actividade que a PSP vem conquistando ao longo dos anos junto dos cidadãos está em causa.

 Não por falta de empenho dos polícias, mas sim devido a políticas desastrosas, produzidas por quem sofre de uma boa dose de ignorância no que toca à especificidade de missão da PSP. Um exemplo crasso é a extinção da pré-aposentação. Esta medida significa que teremos no combate à criminalidade 1/4 dos polícias com idades próximas dos 60 anos. O argumento da falta de verbas é falso, já que esta medida sairá mais cara ao País do que se se produzisse uma adequada, de acordo com o risco e o desgaste rápido, como acontece com outros sectores do Estado. O Governo preferiu desvalorizar o estudo realizado sobre a mortalidade na PSP e onde se concluiu que a esperança média de vida dos polícias é 11 anos menor do que a média nacional. Apelo que, em benefício da segurança, a PSP encaminhe os polícias com mais de 55 anos para a segurança pessoal dos membros do Governo. Talvez assim percebamos o impacto que as políticas trazem, nesta área, aos cidadãos.

Por:Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

 

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