sexta-feira, 30 de abril de 2010

1º de Maio

 1º Maio    Comemora-se hoje a data que celebra o equilíbrio entre os direitos e deveres de todos os trabalhadores. Confrontados com as notícias sobre as dificuldades financeiras do País, o Governo tem o argumento perfeito para não aceitar qualquer proposta oriunda dos sindicatos, pedindo-lhes bom senso nas suas reivindicações e alertando-os para o descrédito em que podem cair.

     Na verdade, aqueles que pedem bom senso são os mesmo que não o tiveram durante décadas, que não souberam gerir adequadamente o País e que o levaram a uma crise constante: a nível financeiro, económico e social. No que diz respeito à PSP, pedem-nos que não façamos exigências em função do esforço nacional. Que deixemos cair reivindicações de há mais de 15 anos e que nunca foram atendidas, fosse qual fosse o momento, com crise ou sem ela.

    No que diz respeito aos Profissionais da PSP, nunca exigimos nada que não fosse também em favor da Instituição e dos cidadãos, nem exigimos mais do que o imprescindível: Dignidade. E é por isso que os Profissionais da PSP estarão hoje representados nos desfiles do 1º de Maio, para exigir o respeito que o Governo não tem, transformando o Estatuto Profissional numa arma de redução de direitos essenciais para os polícias e que impede o bom funcionamento da instituição.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

segunda-feira, 26 de abril de 2010

1º MAIO – Dia do Trabalhador

1º Maio   Aproxima-se o Dia do Trabalhador e uma vez mais a ASPP/PSP (Porto) vai associar-se às comemorações na cidade do Porto.

   Este dia é marcante nas grandes batalhas travadas e conquistas dos trabalhadores, no que concerne aos seus direitos.

   A ASPP/PSP na defesa dos direitos dos profissionais da PSP, associa-se e demonstra uma vez mais que, a luta é uma constante e deve ser feita em todas as vertentes, por todos.

  Compareçam na Avenida dos Aliados (Baixa do Porto), junto à Câmara Municipal, pelas 14H00, no próximo dia 01 de Maio de 2010.

A causa é de todos...

domingo, 25 de abril de 2010

25 de Abril-Sempre

    Mais um 25 de Abril e mais uma associação da ASPP/PSP (Porto) às comemorações.
Esta presença da ASPP/PSP faz todo o sentido, pelo simbolismo da data e pelos valores associados à mesma.
    Defendemos uma Instituição virada para a sociedade, imbuída de valores como a democracia e liberdade.
  Para tal, os profissionais da PSP têm de ser vistos como elementos incorporados numa sociedade democrática, desenvolvida e justa, em prol da defesa das liberdades. Neste sentido, defende-se uma Instituição democrática, com o respeito pelos seus profissionais e seus direitos.
    Um bem haja a todos os que se associaram às comemorações do 36.º aniversário do Dia da Liberdade, no Porto.
Urge uma viragem de postura em nome da defesa dos nosso direitos.

sábado, 24 de abril de 2010

Conceito de Democracia

ASPP/PSP

 

   Amanhã celebra-se o 36º aniversário da revolução de Abril e no passado dia 21 celebrou-se os 21 anos da passagem à "liberdade" dos profissionais da PSP, marcada pela manifestação conhecida por ‘Secos e Molhados’.

   O facto desta instituição ter estagnado 15 anos e continuar a resistir deve-se simplesmente às mentalidades dos principais responsáveis da Instituição e do País, os mesmos que apregoavam a liberdade e a democracia.

   Mas se uns reconheceram os erros, outros tentam camuflá-los. A título de exemplo, temos a edição do livro em 2006, ‘História da Polícia de Segurança Pública, das origens à actualidade’, de João Cosme, a única história da PSP e editada sob a orientação da Direcção Nacional da Instituição.

   Nessa história, omitiu-se o episódio que correu mundo, a manifestação dos polícias de 1989, omitiu-se as condições sociais dos polícias, as perseguições internas, as estratégias repressivas contra o cidadão, omitiu-se o resultado que esse episódio causou na polícia e no País, omitiu-se os erros políticos que colocaram polícias contra polícias, omitiu-se a vergonha do Estado passados 15 anos do 25 de Abril.

A Democracia não se apregoa, pratica-se os seus valores, e os dirigentes da PSP deveriam dar o exemplo.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

quinta-feira, 22 de abril de 2010

PCP pediu apreciação parlamentar do novo estatuto profissional da PSP

Estatuto

O PCP pediu a apreciação parlamentar do novo estatuto profissional da PSP, tendo em conta as "graves injustiças" e "distorções" do diploma, disse hoje o deputado comunista António Filipe.

Num almoço e debate organizado pela Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) para assinalar a carga policial de há 21 anos sobre elementos da PSP, conhecida por "secos e molhados", António Filipe avançou que o grupo parlamentar do PCP requereu a apreciação pela Assembleia da República do estatuto profissional da PSP.

O deputado comunista justificou a apreciação parlamentar do diploma, que entrou em vigor no passado dia 01 de Janeiro, com as "graves injustiças" e "distorções".

ionline  ler noticia completa (aqui)

25 de Abril

     É tempo da consciência de todos nós, fazer acordar para aquilo que se tornou realidade!

Um estatuto profissional que apenas reconhece oficiais superiores com direitos (Promoções e muito dinheiro), ás outras classes continua teimosamente a negar o reconhecimento ás promoções, á colocação nos escalões por tempo de serviço, etc...

Este Governo (PS) nega-se em dialogar, nega-se em alterar aquilo que os sindicatos exigiram em tempo oportuno (assim que foi publicado o Estatuto Profissional).

É tempo de voltar a lutar pela dignidade das classes mais baixas da polícia Agentes, Chefes e Oficiais oriundos da carreira base.

A ASPP sempre participou no desfile das comemorações do 25 de Abril, hoje mais que nunca, em vez duma participação simbólica, apelamos a uma participação massiva dos polícias, por uma Policia Democrática com direitos iguais!

Assim, apelamos à concentração no Dia 25 de Abril de 2010, pelas 14H00, na Rua do Heroismo (frente ao Museu Militar do Porto), com desfile até à Baixa.

Vamos fazer sentir à opinião Publica, a nossa indignação e ao direito duma polícia com direitos.

Tela PSP 25 Abril

Secos e Molhados

RTP  ASPP ambiciona melhores salários e maior parceria negocial, 21 anos após os "secos e molhados"

 

       Paulo Rodrigues, presidente da ASPP (Associação Sócio-Profissional da PSP) diz que 21 anos depois dos "secos e molhados", e apesar de terem conseguido liberdade sindical, há ainda assuntos por resolver que se mantêm. Esta tarde, na Praça do Comércio, em Lisboa, vários sindicatos da polícia assinalam a carga policial de há 21 anos. Paulo Rodrigues fala do que falta ainda conquistar.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Em luta pela razão

    Caros Associados

    A Direcção Distrital da ASPP/PSP (Porto), vem por esta via, apelar à presença de todos, nas celebrações do 25 de Abril e 01 de Maio (Dia do Trabalhador) de 2010.

    Estas duas datas, são incontornáveis nos movimentos sociais e sindicais de Portugal, têm implicita a defesa dos direitos dos trabalhadores e os valores da Democracia, Liberdade e Igualdade. A ASPP/PSP, nos últimos anos, tem marcado presença nessas celebrações.

   Neste sentido e uma vez que, os profissionais da PSP têm sido penalizados com politicas economicistas, de prejuizo e desvalorização na sua condição profissional, devem esses mesmos profissionais, nas devidas oportunidades, demonstrar o seu desagrado e não adormecer na apatia, bem como, também devem associar-se aos movimentos de cidadania e de defesa dos e pelos seus direitos.

Cartaz 25 de ABRIL_thumb[1]

Dia 25 de Abril de 2010, pelas 14H00, na Rua do Heroismo (frente ao Museu Militar do Porto), com desfile até à Baixa.

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Dia 01 de Maio de 2010, pelas 14H00, na Avenida dos Aliados (Porto).

sábado, 17 de abril de 2010

Entrevista do Correio da Manhã ao Director Nacional da PSP

A verdadeira intromissão

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      Na entrevista que o Sr. Director Nacional da PSP deu ao CM referiu que os sindicatos se intrometem em questões operacionais. Quais?

    Falar na falta de efectivo e no prejuízo que causa aos Polícias, levando-os a sobrecargas horárias; ou no facto de não haver equipamentos suficientes e adequados; ou na não utilização de equipamentos específicos, que obrigam os agentes a encontrar soluções para falhas que não são sua responsabilidade, é intrometermo-nos em questões operacionais? E dizer que a antiguidade no posto é respeitada ao nível dos oficiais e desrespeitada para os outros? Indignarmo-nos com o fosso salarial e de direitos entre dirigentes da PSP e restantes categorias, que cresceu com o actual estatuto, a que DN da PSP não se opôs? A verdade é que, em matéria de intromissão, a DN é um péssimo exemplo. Quantas vezes desrespeita e altera a Lei que os deputados aprovam na AR, sempre em desfavor dos profissionais? Por exemplo, nas férias, horários ou subtracção de parte dos subsídios? Nós sabemos que o que realmente incomoda é a existência de sindicatos. Mas, goste--se ou não, a ASPP/PSP continuará o seu trilho, para bem dos profissionais e do serviço público.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Objectivos

logo_sic   PSP sente-se reprimida por ter que apresentar valores mínimos de multas e detenções

PSP obrigada a andar na 'caça à multa'

Não há um documento oficial, mas a ordem é transmitida verbalmente aos polícias. Todos os meses, cada agente tem um valor mínimo para atingir em multas, detenções, carros a bloquear ou rebocar, testes de álcool e outras operações.

link para a noticia

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PSP impõe mínimos de multa e de detenções
Paulo Rodrigues receia a caça à multa: "É natural que os comandantes passem a mensagem ao efectivo para que contribua para este calendário, pois todos têm ...

Diário de Notícias - Lisboa

sábado, 10 de abril de 2010

O peso das Penas

www.aspp-psp.pt

   Entrou em vigor o novo Código de Execução de Penas e fomos de novo confrontados com o peso das finanças na vida da segurança do País.

    Compreendemos que o Estado tenha de se preocupar com a reintegração dos reclusos na sociedade, mas não pode fazê-lo desvalorizando o crime que cometeram, nomeadamente os mais graves, e a importância do cumprimento da pena que lhes foi aplicada.

   A título de exemplo, um indivíduo que cometa o crime de homicídio contra um agente de autoridade e lhe seja aplicada uma pena de 12 anos, após três pode cumprir os restantes nove em regime aberto no exterior, sem vigilância. Esta medida significa a desvalorização do acto cometido, restando-nos esperar que não se repita. É verdade que os reclusos têm direitos e devem ser respeitados, mas esta postura não pode pôr em causa o respeito pelos direitos dos cidadãos cumpridores das regras da nossa democracia.   Um cidadão cumpridor é diferente de um não cumpridor e esta diferença tem de ser levada a sério, até pelo respeito à vítima.

   Este novo código não só aumenta os sentimentos de impunidade e insegurança, como fragiliza o equilíbrio que a justiça deve ter na sociedade. Independentemente de tudo, nós, polícias, temos uma certeza: o resultado sobrará sempre para nós

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

sábado, 3 de abril de 2010

Páscoa Feliz

Páscoa Feliz

Em protesto

Paulo Rodrigues     A ASPP/PSP marcou uma manifestação para 27 de Maio. Apesar de preferirmos o diálogo, o facto é que o Governo nos tem empurrado para este panorama.

    Em Novembro de 2009, a ASPP/PSP apresentou ao MAI as suas propostas sobre os artigos do estatuto que necessitam de ser alterados, não só para que os profissionais adquiram a dignidade que merecem, mas também para que as injustiças internas sejam ultrapassadas, em benefício do serviço prestado.

    A importância da criação de mais um posto nos Agentes, a adequação da categoria de Chefes à realidade da hierarquia e a criação de mecanismos para a promoção dos Subcomissários provindos da categoria de Chefes, com 10 ou mais anos de carreira, são algumas das matérias a introduzir, com urgência, no estatuto profissional.

    Também não admitimos que os polícias não possam, contrariamente aos outros sindicatos da Função Pública, negociar os seus aumentos salariais. Sobre esta matéria, em resposta a este sindicato, a Provedoria de Justiça já comunicou ao MAI a necessidade de convocar os polícias para a negociação colectiva, mas, até ao momento, o Governo continua a não cumprir. Esperamos que o MAI altere a sua postura, para que não seja necessário ver, mais uma vez, os polícias em protesto

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Polícias querem novos horários de trabalho

Estatuto    Os polícias querem um modelo de horário de trabalho que não ultrapasse as 36 horas semanais e garanta o descanso entre serviços. Isto mesmo foi transmitido pela Associação Sindical da Polícia (ASPP/PSP) à Direcção Nacional da PSP, que reuniram esta quinta-feira.

    No final do encontro, o presidente da ASPP/PSP, Paulo Rodrigues, afirmou que a reunião correu bem e que "as sugestões foram bem acolhidas", sendo que as duas partes admitiram ser benéfico para os serviços que, sempre que os horários sejam alterados, os comandos falem com os interessados e haja uma negociação com os sindicatos.

   Paulo Rodrigues sublinhou que o que os polícias querem é que a lei seja respeitada, "algo que no passado não aconteceu quando alguns responsáveis de departamentos alteravam os horários como bem entendiam, sem respeito pelos profissionais".

    O presidente da ASPP/PSP sublinhou que aquilo que se pede não é "um horário que ponha em causa a missão da Polícia de Segurança Pública", mas sim um tempo de "descanso adequado".

Noticia em CM

Polícias em manifestação em Maio caso Governo insista no estatuto profissional

  Print     A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) agendou uma manifestação para 27 de Maio e ameaça cumprir caso o Governo não ceda nalguns pontos do estatuto profissional. A associação admite que o ministro da Administração Interna mostrou-se disponível para alterar esses pontos em Novembro de 2009 e em Fevereiro de 2010, mas sublinha que o Governo não fez nada até agora. Paulo Rodrigues, da ASPP, explicita quais são os motivos dos agentes

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