segunda-feira, 31 de maio de 2010

A razão dos polícias

ASPP/PSP

   A manifestação nacional de polícias realizada no passado dia 27 reflectiu bem o desagrado para com o actual Estatuto Profissional da PSP, não só pelo facto de ter sido participada por cerca de 2000 polícias, mas também pela objectividade das diversas intervenções dos participantes.

    Não foi decerto a manifestação mais participada que a ASPP/PSP organizou, mas os que estiveram presentes são provavelmente os que têm a maior consciência dos prejuízos que este diploma vai trazer a médio prazo aos polícias. Depois de algumas medidas do Governo prejudiciais para os profissionais da PSP, nomeadamente com a não alteração de alguns artigos no actual estatuto profissional, especialmente os que condicionam a progressão na carreira dos Agentes, Chefes e Oficiais provindos da carreira de Chefes, esta manifestação era inevitável e estava mais que justificada, ao contrário do que o ministro da Administração Interna tentou fazer crer, uns dias antes da jornada de luta.

    Não se exigiram aumentos salariais, mas simplesmente alterações num diploma que sirva os interesses, não só dos polícias, mas também da PSP e dos cidadãos. Foi esta a razão que esteve no cerne do protesto. E é nesta luta, com coerência e responsabilidade, que a ASPP/PSP continuará até ter conseguido os objectivos desejados.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Manifestação – Resumo de imprensa

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IOL DIÁRIO  Manif de polícias: das esquadras para a rua
Diário IOL
Várias centenas de agentes da PSP deixaram esta quinta-feira os seus postos de trabalho para ... afectos às categorias de agentes e chefes», referiu a ASPP. ...
Diário de Notícias - Lisboa
logo_dn2  Polícias chamam "aldrabão"a Sócrates nas ruas de Lisboa
Diário de Notícias - Lisboa
Paulo Rodrigues, o presidente da ASPP já tinha garantido ao DN que não iriam "permitir nenhum comportamento que pusesse por em causa a imagem da PSP", ...
logo_sic  PSP acredita que manifestação cumpriu objectivo
SIC Notícias
Paulo Rodrigues garantiu que o protesto não foi o fim das ações de luta, mas antes o inicio, pois em junho a ASPP vai realizar encontros nacionais por ...
logoPublico   Mais de 500 polícias concentrados em Lisboa contra "injustiças" do ...
Público.pt
Estão concentrados no Marquês de Pombal "mais de 500 polícias", disse à agência Lusa um agente da PSP em serviço no local, mas o presidente da ASPP, ...

RTP  Polícias contestam novo estatuto profissional

Centenas de polícias estiveram concentrados durante a tarde no Marques de Pombal. Contestam o novo estatuto profissional.

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CM
clip_image001[4]“É preciso avançar para a greve na PSP”
Foram cerca de 2000 - nas contas dos sindicatos - os polícias que ontem se manifestaram em Lisboa a exigir a revisão de alguns pontos do estatuto profissional, que entrou em vigor em Janeiro deste ano. "Este estatuto agravou as injustiças dentro da PSP. Não estamos a exigir mais dinheiro mas que se faça uma progressão justa na carreira, principalmente nas categorias de agente e de chefe", disse ao CM o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues.


DN

 

Polícias chamam "aldrabão"a Sócrates nas ruas de Lisboa

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Quase dois mil agentes da PSP desfilaram em Lisboa, mas sobraram muitas bandeiras.
Não estava na lista das palavras de ordem, previamente distribuída pela Associação Sindical de Profissionais de Polícias (ASPP), que promoveu a manifestação, mas, a meio da Avenida da Liberdade, os polícias decidiram improvisar. Enquanto dos altifalantes dos carros da organização saia um "Sócrates toma atenção! Os polícias têm razão!", dos lábios dos manifestantes soava um ainda mais potente "Sócrates, aldrabão! Os polícias têm razão!".

Agentes da PSP protestam em Lisboa contra alterações ao estatuto profissional

Policias   Os agentes da PSP fazem hoje um protesto em Lisboa contra o novo estatuto da polícia. A concentração dos polícias está marcada para as cinco e meia da tarde no Marquês de Pombal. Depois segue em desfile até ao Ministério da Administração Interna, na Praça do Comércio. O protesto é promovido pela Associação Sindical dos Profissionais da PSP, a maior do sector. Os agentes querem entregar ao ministro Rui Pereira um memorando com proposta de alterações.

RTP

Noticia completa aqui

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Polícias a menos: PCP quer ouvir ministro com «urgência»

PCP propôs audição à Comissão de Assuntos Constitucionais

PCP    O PCP propôs esta terça-feira à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias a audição, com urgência, do ministro da Administração Interna, para que Rui Pereira explique a redução de efectivos na GNR e a promoção de oficias na PSP.

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Quanto à PSP, o partido afirma que desde há cinco anos verifica-se o «protelamento» das promoções de 80 por cento dos efectivos, enquanto se verificou, recentemente, a promoção de 206 oficiais, o que, segundo o PCP, «está a causar uma situação de profundo mal-estar entre a larga maioria dos efectivos».

TVI24  Noticia completa aqui

terça-feira, 25 de maio de 2010

Polícias esclarecem ministro sobre motivo do protesto

 foto    O maior sindicato da PSP reage com indignação ao comentário que o ministro da Administração Interna hoje fez sobre a manifestação de polícias marcada para a próxima quinta-feira.

    Rui Pereira disse não compreender o protesto, porque dentro da administração pública, os polícias estão este ano a ser beneficiados, sendo praticamente os únicos com aumentos salariais.

    Em resposta, a Associação Sindical dos Profissionais de Policia lembra ao ministro que a manifestação está marcada há mais de um mês e que nada tem a ver com aumentos salariais. Em causa está o novo estatuto profissional, que o Presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, diz ser lesivo da carreira dos polícias.

    “O que houve foi um aumento de 1,5% no suplemento das forças e serviços de segurança que   não compensa as reduções no suplemento de patrulha e nalguns suplementos como é o de especial de polícia (…). Os polícias não exigem aumentos salariais, o que exigimos é um estatuto que permita a progressão na carreira, para que os profissionais sintam motivados”, explicou Paulo Rodrigues.

Clique para ouvir

Manifestação da PSP contra estatuto vai do Marquês de Pombal ao Terreiro do Paço

A manifestação de polícias promovida pela Associação Sindical dos Profissionais da PSP para protestar contra o novo estatuto começa na quinta feira às 17h00 no Marquês de Pombal, seguindo-se um desfile até ao Ministério da Administração Interna

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Noticia completa aqui

segunda-feira, 24 de maio de 2010

ASPP/PSP lamenta declarações do MAI

Rui Pereira      A ASPP/PSP deixa bem vincado que esta manifestação não pretende exigir aumentos salariais, mas simplesmente um Estatuto que sirva a Instituição, os Profissionais e melhore a eficácia da PSP junto dos cidadãos. A ASPP/PSP lança ainda um repto ao MAI: Os Profissionais da PSP abdicam do subsídio de fardamento se o ministério conceder o uniforme adequado ao desempenho da missão sempre que seja necessário.

Clique aqui para aceder ao documento ou descarregue o ficheiro em  anexo.

crise dos polícias

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    Depois das posições públicas da ASPP/PSP sobre o possível congelamento das promoções nas diversas categorias, nomeadamente na de Agentes e Chefes, o secretário de Estado do MAI garantiu que o Ministério das Finanças confirmava a existência de verba para a promoção dos profissionais que aguardam há mais de 1 ano, desfazendo assim as dúvidas sobre o futuro dos concorrentes.
    O argumento para não ultrapassar algumas injustiças criadas com o novo estatuto é a tão propalada crise. Crise que os polícias já vêm pagando há muitos anos, podendo até afirmar que os polícias estiveram, com ou sem dinheiro, sempre em crise. Mas o que mais nos deixa constrangidos é a postura do Governo. Vai dizendo e desdizendo, fazendo e desfazendo, instalando a confusão entre os profissionais da PSP. É altura de este Governo deixar de brincar com os polícias. Além de não o admitirmos, sujeita--se às reacções naturais de quem se sente enxovalhado pelas entidades que deveriam apoiar aqueles que tudo fazem para combater o crime. É altura também de os polícias direccionarem as suas críticas aos principais culpados e ajudarem os Sindicatos numa luta que se vai iniciar no dia 27, com a manifestação, à qual se seguirão as iniciativas que os polícias entendam necessárias.
[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Ministério garante promoções, mas PSP mantém greve

Cartaz Manifestação 27MAI2010  Apesar da boa notícia, o maior sindicato da PSP mantém a manifestação para quinta-feira.

   O Ministério da Administração Interna garantiu hoje ao maior sindicato da PSP que todas as promoções previstas para este ano serão concretizadas, mas também já deixou o aviso de que não haverá outras tão depressa.

    Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, mostra-se, para já, satisfeito com a garantia de que os processos deste ano não serão congelados.

   Apesar da boa notícia dada esta manhã numa reunião com o Secretário de Estado Adjunto da Administração Interna Conde Rodrigues, a ASPP não desconvocou a manifestação marcada para a próxima quinta-feira, dia 27.

   Paulo Rodrigues diz que o novo estatuto profissional é o actual grande problema na PSP e que, nesse caso, o Ministério não muda o que tem que mudar.

foto  Noticias completa (aqui)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Associação sindical consternada com promoção de dirigentes da PSP

   Depois da promoção de dirigentes da PSP a uma categoria superior, a ASPP antecipa protestos garantindo que as promoções não são por mérito mas pela aplicação do novo estatuto

Clique na imagem para ouvir

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O jornalista Rui Tukayana falou com Paulo Rodrigues, da ASPP, sobre as promoções de dirigentes da PSP

    A publicação de uma lista com 91 nomes de dirigentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) promovidos a uma categoria superior está a provocar uma onda de consternação.

   A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) antecipa protestos garantindo que estas promoções nada têm a ver com o mérito, resultando apenas da aplicação do novo estatuto profissional.

Noticias completa (aqui)

PSP: sindicato critica graduação de dirigentes

ASPP lamenta que os agentes e chefes sejam desvalorizados

      A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) contestou a graduação em categoria superior de uma centena de dirigentes da PSP, acusando o Governo de desprezar o trabalho de agentes e chefes, «o motor da instituição».

       «O Governo tenta assim fazer na PSP o que está a ser feito em sectores empresariais com a participação do Estado, em que sobrevaloriza uns, retribuindo o mérito, em detrimento dos principais responsáveis pela imagem da instituição junto da população», afirma o sindicato, em comunicado.

    Segundo a ASPP/PSP, foi publicada esta quarta-feira uma lista de uma centena de dirigentes que serão graduados em categoria superior, devido às alterações introduzidas no Estatuto Profissional da PSP, contestado pelas estruturas sindicais.

   «Estranha-se que o Governo não tenha implantado a mesma doutrina para os agentes e agentes principais que estão a desempenhar funções de conteúdo funcional das categorias superiores há vários anos, não sendo graduados para tal. O mesmo sucede com muitos chefes que há largos anos desempenham funções que fazem parte do conteúdo funcional superior e que também não foram contemplados», lamenta a associação.

   No comunicado, a ASPP/PSP realça que o Ministério da Administração Interna «foi mais célere» a regulamentar aquela medida do que todas as outras previstas no estatuto, «incluindo o adiamento constante da publicação das listas para promoção de agente para agente principal e de subchefe para chefe».

   «A ASPP/PSP considera estas medidas tremendamente injustas para com chefes e agentes, mas permitem perceber que o que o Governo pretende é fidelizar as cúpulas da PSP para voltar a um modelo ultrapassado de subserviência em relação a postos subalternos», lê-se no comunicado.

    in TVI24  de 19/05/2010

terça-feira, 18 de maio de 2010

27 de Maio – MANIFESTAÇÃO DE POLÍCIAS

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ASSOCIAÇÃO SINDICAL DOS PROFISSIONAIS DA POLÍCIA

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Membro efectivo do

Conselho Europeu dos Sindicatos de Polícia

(ONG no Conselho da Europa)

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Caros Colegas:

Como é do conhecimento geral, a ASPP/PSP agendou uma Manifestação de Polícias para o dia 27 de Maio, em Lisboa, com concentração no Marquês de Pombal pelas 17h00. Antes de mais, a ASPP/PSP esclarece que esta jornada de luta está aberta a todos os Profissionais da Polícia de qualquer categoria profissional, sejam ou não sindicalizados.

Colegas:

É indesmentível o ataque severo que os governos recentes têm praticado em relação aos Profissionais da PSP. Desde as alterações à aposentação e pré-aposentação, passando pelo SAD/PSP, sem esquecer a confusão geral instalada na Instituição com a aprovação de um Estatuto Profissional impossível de regulamentar, que entrou em vigor a 1 de Janeiro mas ainda não foi aplicado, como se pode verificar pela não finalização do processo concursal para Agentes Principais, Chefes e classe de Oficiais, passado mais de um ano; a não conclusão do regulamento de atribuição do fardamento; a confusão criada na escala de transferências, em que muitos profissionais da UEP não sabem qual a sua situação; a confusão criada com o processamento de suplementos remuneratórios e a dificuldade na regulamentação de um horário de trabalho para a PSP.

Não podemos continuar a pactuar com este tipo de atitudes, de quem nunca quis ouvir os Profissionais da Polícia, procurando reduzir os processos negociais a meras formalidades.

Está na altura de os Profissionais da Polícia dizerem “BASTA!” à forma como são tratados por este Governo, como cidadãos de segunda, com menos direitos e mais deveres.

A ASPP/PSP acredita que nesta, como noutras alturas, os Profissionais da PSP saberão dar uma resposta ao Governo que seja bem demonstrativa da sua revolta e indignação.

UNIDOS POR UM ESTATUTO PROFISSIONAL DIGNO

A DIRECÇÃO NACIONAL DA ASPP/PSP

 

Faça Download do comunicado (aqui)

sábado, 15 de maio de 2010

Missão cumprida

 PSP Visita PAPA    Os cidadãos podem orgulhar-se dos profissionais das forças de segurança, nomeadamente da PSP, que, com profissionalismo, dignificaram o País e a sua imagem, numa altura que o Mundo tinha os olhos postos em Portugal.

    Atitude frequente dos polícias, que colocam à frente da sua própria vida o serviço público. Esta forma de trabalhar, o empenho e o espírito de missão não é rara, bem pelo contrário, mas convém não a deixar morrer.

    É este espírito que é importante manter no seio da PSP, numa altura em que o País enfrenta uma crise económica e financeira, com tendências naturais a alterações sociais onde todas as situações devem equacionar-se, o trabalho da PSP assume uma importância considerável. Manter o equilíbrio, prevenir e assegurar o bem-estar dos cidadãos obriga a que os polícias se sintam apoiados, seguros e, sobretudo, motivados.

    Requisitos que não fazem parte da percepção dos profissionais, impondo-se uma análise profunda e séria por parte do Governo, pela forma como tem conduzido as questões socio--profissionais dos polícias, através do estatuto profissional da PSP que entrou em vigor no início deste ano e que, apesar de não ter ainda produzido efeitos, já se percebem as injustiças e as contrariedades que este diploma vai trazer aos polícias.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

terça-feira, 11 de maio de 2010

Papa: Polícias ficam sem folgas

Visita do Papa a Portugal (LUSA) ...«Este dia de trabalho não é compensado, tendo em conta que a Direcção Nacional da PSP apenas troca o dia da folga, ficando assim os profissionais prejudicados no dia de descanso pelo trabalho anteriormente realizado e a que já tinham direito», diz a ASPP em comunicado...

...«Mais uma vez se prova que o Governo e os dirigentes da PSP estão mais vocacionados em reduzir direitos ou compensações aos polícias em vez de tentar encontrar mecanismos para os motivar no sentido de melhorarem a sua prestação de serviço público»...

(...) os Agentes que estavam de serviço neste dia [11MAI2010] não vão ser compensados (...)

IOL DIÁRIOLer noticia completa aqui

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sábado, 8 de maio de 2010

21 de Abril de 1989- Para memória do presente


    Reportagem/Entrevista efectuada ao Presidente da Direcção nacional da ASPP/PSP no programa Perdidos e Achados da SIC, há 2 anos, e por ocasião da comemoração da data de 21 de Abril de 1989, que ficou celebre como os " Secos e Molhados".
Após ver e ouvir a reportagem, fica-nos a certeza de termos de fazer ouvir a nossa voz.
Faz também ouvir a tua no dia 27 de Maio.
Junta-te a nós na Praça Marquês do Pombal em Lisboa, pelas 17H00

A história repete-se

aspp/psp    Os cidadãos católicos esperam com entusiasmo a visita do Papa a Portugal, da mesma forma como os profissionais da PSP esperam que toda a segurança que envolve este evento demonstre, mais uma vez, o profissionalismo dos polícias portugueses.

Como é habitual, mais uma vez, os polícias vão dar o seu melhor, trabalhar as horas que forem necessárias, sob as condições atmosféricas possíveis e desenrascar da forma mais airosa as deficientes condições de trabalho para dignificarem a PSP e o País. No fundo, da mesma forma que tem acontecido em todos os eventos.

Pena é que o Governo não reconheça esse empenho. Ao contrário, ainda tenta reduzir a despesa sem olhar aos prejuízos que possa trazer aos profissionais. Como exemplo, polícias de Viseu estão convocados para se deslocarem a Coimbra para ajudar na segurança durante a Queima das Fitas, realizando trabalho nocturno, mas obrigando-os a fazer o trajecto para Viseu após o serviço realizado, unicamente para não pagar as míseras ajudas de custo. No entanto, ninguém se preocupa se esses profissionais, bem como o condutor da viatura, estão em condições, depois de uma noite de trabalho, para fazerem a viagem. É caso para perguntar, de quem é a responsabilidade se acontecer um acidente?

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

segunda-feira, 3 de maio de 2010

sábado, 1 de maio de 2010

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