sábado, 26 de novembro de 2011

Conhecer e prevenir

   No próximo dia 29 de Novembro, a ASPP/PSP organizará uma Conferência subordinada ao tema ‘Segurança Interna no Actual Contexto Económico e Social Europeu’, onde participarão diversos convidados.

   Entre eles está o representante do Sindicato de Polícia Grego, que retratará a forma como a Polícia tem lidado com a situação tensa que se vive na Grécia.

   A verdade é que ouvimos dizer, repetidamente, que Portugal não é a Grécia.

   Mas o nosso país já foi menos Grécia do que é hoje. Com as mesmas receitas aplicadas aos helénicos, o nosso país caminhará para uma situação mais difícil, tornando o próprio trabalho das polícias portuguesas mais delicado.

   Esta conferência tem dois propósitos: primeiro, perceber como os polícias gregos estão a viver o quotidiano tumultuoso, tendo em conta que também são, ou não, afectados pela austeridade imposta.

   Depois, o papel dos sindicatos perante um aparente conflito de interesses, entre representar e defender os direitos dos profissionais da polícia e contribuírem para que seja levada a cabo a missão de garantirem a paz social

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

clip_image003Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

CONFERÊNCIA-“Segurança Interna no atual contexto Económico e Social Europeu”


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sábado, 19 de novembro de 2011

Fazer melhor

Vem aí o OE para 2012 e, com ele, o cepticismo dos profissionais da PSP em relação ao futuro. Percebemos bem as dificuldades financeiras da PSP para garantir não só o funcionamento da Instituição mas também o pagamento de alguns direitos aos polícias.

   Foi criado um Orçamento para o ano em curso com base em realidades virtuais e sustentado por uma lógica de estratagemas pouco saudáveis para uma Instituição como a PSP, mas foi, infelizmente, a única forma possível de remendar os buracos que mês a mês iam aparecendo. Não chega o Governo fazer referência aos aumentos dos orçamentos comparativamente aos anos transactos sem fazer a mesma comparação ao aumento das despesas e às alterações na organização que, só por si, trazem custos. É neste sentido que deve o Governo fazer uma análise séria e coerente no sentido de garantir que, por um lado, a PSP garanta o seu funcionamento sem pôr em causa a segurança pública e, por outro, que sejam garantidas as obrigações do Estado para com os profissionais da PSP, o mínimo exigível num Estado de Direito.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

clip_image003Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

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Sobre a reportagem “Polícias em risco” transmitida no programa Linha da Frente da RTP

LINHA DA FRENTE

   A Associação Sindical dos Profissionais da PSP – ASPP/PSP – tem desenvolvido várias acções que visam contestar a degradação das condições de trabalho dos Profissionais da Polícia de Segurança Pública, o que tem aprofundado a fragilização da sua qualidade de vida.
   A reportagem transmitida pela RTP1, no dia 16 de Novembro de 2011, reflecte uma parte daquilo que é a realidade do quotidiano dos Profissionais da PSP. No entanto, a ASPP/PSP não se revê em algumas declarações proferidas por supostos Profissionais da PSP, no decorrer da reportagem, uma vez que estas não correspondem aos valores defendidos pela esmagadora maioria dos Profissionais.
   A ASPP/PSP continuará a denunciar e a lutar pela melhoria das condições de vida dos Profissionais da PSP, mas sempre com a responsabilidade e seriedade que esta matéria representa para os Profissionais, para a Instituição e para o País.
Direcção Nacional da ASPP/PSP

domingo, 13 de novembro de 2011

Recortes de imprensa- Manifestação Nacional

Milhares marcharam em Lisboa contra "orçamento de agressão"

 

Centenas de polícias, de militares da GNR e de guardas prisionais juntaram-se hoje às dezenas de milhares de funcionários públicos (180 mil, segundo a organização) que se manifestaram esta tarde, em Lisboa, contra o “orçamento de agressão” que vai implicar a “perda de direitos dos trabalhadores”.

   Esta manifestação foi marcada pelas três estruturas sindicais da função pública, mas muitos outros sindicatos juntaram-se à iniciativa que teve, sobretudo, em vista a preparação para a greve geral marcada para o próximo dia 24.
   Só do Porto, vieram quatro autocarros de agentes da PSP, segundo um dos manifestantes, que reservaram o sábado para protestar contra os cortes nos salários, pelos subsídios de risco e de fardamento.
   Marcharam juntamente com os outros polícias convocados pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), agitando bandeiras azuis ao longo da Avenida da Liberdade.
   Pouco atrás, vêm os militares da GNR. O cabo Costa, de Lagos que quer a “conquista” dos seus direitos, o cabo-chefe, Joaquim Leal, de Aveiro, que pertence à GNR há 34 anos. “Estamos a chegar a um ponto em que qualquer dia, temos de pagar para trabalhar”, diz. “está na hora de nos indignarmos”.
   A mesma opinião tem Pedro Silvério do sindicato da Guarda Prisional (SNCGP). “Estamos à espera do estatuto desde 2009, da abertura de um novo curso. Não há viaturas para trabalhar, não há uma única escala homologada”, queixa-se. “Queremos que se aplique a lei."
   Professores, médicos, bombeiros, enfermeiros, funcionários judiciais e dos Registos e Notariado, desfilaram também, entre muitos outros na manifestação contra os cortes e penalizações na função pública.
   O congelamento salarial de 2010, o corte médio de 5% deste ano, os cortes dos subsídios de férias e de Natal, a colocação de trabalhadores em mobilidade especial e as regras de aposentação são os principais motivos do protesto.
Muitos jovens e muitos reformados marcaram também presença na jornada de protesto contra o Executivo de Passos Coelho, animada com música de intervenção, bandeiras de todas cores, balões e cartazes onde se liam palavras de ordem como “Juventude diz não à exploração”, “Queremos trabalho com direitos” e “Contra a ofensiva do Governo”.

in logoPublico  de 12.11.2011

Hoje é dia de luta para Função pública, polícias e militares

Trabalhadores unidos contra «cenário negro» imposto pelos cortes do Governo

   Funcionários públicos de todo o país, polícias e militares vão hoje descer a avenida da Liberdade, em Lisboa, em desfile de protesto contra os cortes salariais e dos subsídios de férias e de Natal previstos no Orçamento do Estado para 2012

   Da parte dos polícias, a participação na manifestação é organizada pela Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, que junta sindicatos e associações profissionais da PSP, GNR, ASAE, SEF, Polícia Marítima e Guardas Prisionais… mais

sábado, 12 de novembro de 2011

Unidos na luta

   Hoje, os polícias, juntamente com os funcionários públicos, demonstram o desagrado pelas decisões políticas anunciadas pelo Governo para 2012.

  Na verdade, os profissionais da PSP têm hoje muitas razões para demonstrar o seu descontentamento. Nos últimos anos, os polícias perderam direitos fundamentais para a sua qualidade de vida pessoal e profissional.

  Estes direitos pretendiam compensar a exigência da missão, o desgaste físico e psíquico da profissão e os fracos vencimentos. Como se não bastasse, os polícias sabem que aquilo que provavelmente os espera é um maior empobrecimento , que levará a uma degradação das suas condições de vida.

  O que os polícias pretendem do Governo é simplesmente que defina uma política de segurança séria e consistente, que tenha em conta os polícias como cidadãos de pleno direito, as suas condições de trabalho, a sua estabilidade profissional e um tratamento justo. Em suma, o que se espera é que seja esclarecido qual o caminho destinado à PSP e aos profissionais para que possam ter esperança e confiança no futuro.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

clip_image003Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

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CCP presente na Manifestação da Função Pública contra os cortes nos subsidios e mais...

Função Pública protesta hoje em Lisboa

    Profissionais dos serviços e forças de segurança participam hoje numa manifestação em Lisboa. Os sindicatos e associações profissionais da PSP, GNR, ASAE, SEF, Polícia Marítima e Guardas Prisionais juntam-se, em Lisboa, às duas e meia da tarde ao protesto dos trabalhadores da Função pública. No percurso entre o Marquês e os Restauradores, vão contestar as medidas de austeridade, como o corte dos subsídios de Natal e de férias, e mostrar o descontentamento que dizem existir nas diferentes classes. No caso da GNR e da PSP, os profissionais contestam os novos sistemas remuneratórios que apenas abrangem uma parte do efectivo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Parcerias ASPP/PSP- Diversis

                          A ASPP/PSP estando atenta à realidade social do país, estabeleceu uma parceria que tem por intuito minimizar os danos na vida de cada um, assim como, orientar para as obrigações assumidas.
Deste modo os associados da ASPP/PSP beneficiam:
1. Consulta para Diagnóstico Financeiro do Orçamento Familiar e Avaliação do Perfil Financeiro e nível de endividamento; GRATUITA
2. A 1ª consulta será sempre gratuita para os Associados, independentemente dos mesmos solicitarem ou não os serviços da Diversis numa 2ª consulta.
3. Desconto de 50% sobre o custo único de dossier.

  Diversis

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

INFORMAÇÃO

Caros Associados

   O Gabinete Jurídico da ASPP/PSP,  no sentido de responder às solicitações dos associados, que segundo eles, estão erradamente posicionados na tabela remuneratória de acordo com o novo estatuto Profissional, criou uma minuta para esse efeito.

   Todos os associados que entenderem podem preencher esta minuta, deverão no entanto, distinguir congelamento da progressão horizontal com posicionamento devido na tabela remuneratória.

   Esta minuta deve ser preenchida e entregue nos serviços no departamento polícial e solicitada a confirmação, devidamente carimbada. No seguimento o comprovativo deverá ser enviado para a sede Nacional ou Regional do Norte - Porto da ASPP/PSP ao cuidado do Gabinete jurídico.

   O objectivo deste processo é recorrer, caso não venha entretanto a ser regularizada a situação, aos Tribunais competentes.

   Esta minuta deve ser divulgada unicamente aos sócios, tendo em conta que o acompanhamento do processo será feito pelo GJ deste sindicato aos seus associados.

   Todos os profissionais que, por motivos de não cumprimento da Lei por parte do Governo tenham sido ultrapassados (agentes principais 1º e 2º escalão), já desenvolveram um processo nestes moldes (com argumentação adequada) disponibilizado e acompanhado pela ASPP/PSP, que levou o nosso GJ a recorrer ao Tribunal Administrativo, não sendo necessário preencher esta minuta.

   Esta minuta e este processo destina-se a todos os outros profissionais (aqueles como já foi explicado por diversas vezes, já possuem os requisitos necessários para colocação no novo índice, mas por razões orçamentais invocadas pelo(s) governo(s) não o foram).

Qualquer dúvida contactem; dporto@aspp-psp.pt / norte@aspp-psp.pt.

sábado, 5 de novembro de 2011

A culpa

    A PSP tornou-se, nos últimos tempos, alvo dos media, umas vezes pelos melhores, outras pelos piores motivos. É verdade que os sindicatos têm a sua quota de participação nos OCS, fruto das decisões governamentais que têm prejudicado a situação social dos polícias.

   No entanto, não podemos aceitar que o Director Nacional da PSP venha responsabilizar os polícias por falta de coesão, união ou disciplina. Que existem muitos sindicatos ninguém duvida, mas também sabemos bem quem foram os culpados pela tentativa irresponsável de divisão dos polícias, até porque alguns sindicatos foram criados nos gabinetes da DN/PSP, com envolvimento de entidades políticas. Este apontar do dedo aos sindicatos reflecte bem as dificuldades da hierarquia em assumir as fragilidades na liderança de alguns responsáveis da PSP. O DN/PSP deve reflectir se a coesão interna não estará a ser posta em causa pelas sucessivas atitudes, ou falta delas, de alguns dirigentes da PSP. Mas também deve o DN/PSP tentar perceber se os seus conselheiros não serão os principais responsáveis pelas grandes manchetes dos jornais que em nada abonam a favor da PSP e que criam sentimentos de revolta.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

clip_image003Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

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MANIFESTAÇÃO NACIONAL 12NOV

CARTAZ Mani1211

           MOSTRA A TUA INDIGNAÇÃO

   Todos contra a austeridade desmedida.
   Todos Contra os atropelos aos direitos.
   Todos em prol da estabilidade profissional, motivados e confiantes num Estado de direito democrático.


Transporte disponível
Inscrições na Sede e Delegações dos sindicatos e associações representadas na CCP, até às 13h00m do dia 9.11.2011, ou pelos telefones:
Porto
Tel.: 961 786 271
Braga
Tel.: 962 076 199
Faro
Tel.: 966 534 927
Contata o delegado do teu departamento/posto para mais informações


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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Presidente do maior sindicato da PSP rebate director nacional

imagesCA75YCDJ   O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues, admitiu hoje que há demasiadas estruturas sindicais da PSP mas negou que haja “competição desmedida” como diz o diretor nacional.

   O director nacional da PSP, superintendente chefe Guilherme Guedes da Silva, disse numa mensagem de correio eletrónico enviada a todo efetivo da PSP, que a “competição desmedida” que se está a verificar entre as várias estruturas sindicais da PSP está a “destruir a camaradagem, coesão e espírito de disciplina que deve existir na Polícia.
   Em declarações à Lusa, Paulo Rodrigues admitiu que há muitos sindicatos que naturalmente competem entre si mas não de uma forma desmedida.
   “Há muitos sindicatos mas, o que acontece é que foi a própria hierarquia à semelhança do que aconteceu com alguns governos que criaram o espaço indicado para a proliferação dos sindicatos. Era uma estratégia não só de alguma hierarquia da polícia como de alguns políticos que consideraram importante dividir a polícia”, explicou.
   Atualmente, de acordo com Paulo Rodrigues, existem nove organizações sindicais e uma federação sindical, sendo que só a ASPP representa mais de 50 por cento dos polícias.
   “Contudo, não me parece que seja isso o problema da coesão e da união dentro da instituição ou da própria instabilidade. No meu entender, o que é necessário e, aí há uma fragilidade, é reforçar a liderança na PSP. O que acontece neste momento é que se sente uma distância entre os oficiais superiores da polícia e o resto das categorias profissionais e isso enfraquece a própria liderança”, disse.
   Para Paulo Rodrigues, uma liderança forte “é uma liderança que transmite coesão e união e não deve ser imputada responsabilidade aos sindicatos”.
   A maior parte dos sindicatos da PSP tem insistido, nos últimos meses, na demissão de Guedes da Silva, a quem acusam de não defender os interesses dos polícias. A última contestação surgiu na semana passada, com diversas estruturas sindicais a insurgirem-se pelo facto de o director nacional ter viajado para Angola em classe executiva enquanto diversos outros responsáveis de outras forças policiais o fizeram em classe económica. Os sindicatos lembraram então que a PSP não cumpre, ou fá-lo com meses de atraso, muitas das obrigações que tem para com o efectivo, nomeadamente os pagamentos de diversos subsídios.

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