quarta-feira, 30 de maio de 2012

ELEIÇÕES: Conselho Superior de Polícia | Conselho de Deontologia e Disciplina


No dia 06 de Junho de 2012 irão realizar-se eleições para o Conselho Superior de Polícia (CSP) e para o Conselho de Deontologia e Disciplina (CDD).

Como sabem estes dois órgãos da Direção Nacional da P.S.P, são demasiadamente importantes para a instituição e seus profissionais.

Neste sentido faz todo o sentido a devida representação de profissionais nesses órgãos, assim como, a mobilização na votação e respetiva eleição.

Este processo terá mesas de voto na sede do COMETPOR, mas também nas sedes das Divisões, apelamos para que exerçam o voto "dever/direito", e que incentivem/mobilizem os colegas a fazê-lo.

Não podemos deixar que os assuntos que nos dizem respeito fiquem apenas nas mãos de alguns, vamos ser parte do processo, vamos ser ativos na nossa representação e na nossa participação.

Neste sentido, no dia 06 de Junho, dirige-te ao edificio do Comando ou  sede da tua Divisão e exerce o teu direito/dever, VOTA.

                                         Eleições - dia 06 de Junho de 2012 (quarta feira)
                                                              VOTA ASPP/PSP

 Conselho de Deontologia e Disciplina (Portaria n.º 1284/2008 de 10 de Novembro)

O Conselho de Deontologia e Disciplina (CDD) é um órgão de carácter consultivo do diretor nacional, ao qual compete apreciar e emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos em matéria de deontologia e disciplina e exercer as competências que a lei e o regulamento disciplinar lhe conferem.

- O Conselho de Deontologia e Disciplina é um órgão de extrema importância na apreciação e resolução de determinados processos, quando está em causa a continuidade do Profissional da Polícia dentro da Instituição.
- Por este motivo, é fundamental que sejam eleitos Profissionais que garantam a defesa dos seus pares em todas as situações.
- Os candidatos da ASPP/PSP já deram provas disso mesmo. Estiveram, estão e sempre estarão no lado certo da defesa dos direitos dos Profissionais da PSP.


Conselho Superior de Polícia (Portaria n.º 1285/2008 de 10 de Novembro)

O Conselho Superior de Polícia (CSP) é um órgão consultivo do diretor nacional ao qual compete pronunciar-se sobre os assuntos relativos à atividade da PSP e sua relação com as populações, apoiar a decisão do diretor nacional em assuntos de particular relevância e, em especial:
a) Emitir parecer sobre os objetivos, necessidades e planos estratégicos da PSP e a sua execução;
b) Pronunciar-se sobre as providências legais ou regulamentares que digam respeito à PSP, quando solicitado;
c) Pronunciar-se, a solicitação do ministro da tutela, sobre quaisquer assuntos que digam respeito à PSP.

- É no Conselho Superior de Polícia que podemos dar continuidade àquilo que defendemos para a Instituição PSP, o que reveste estas eleições de especial importância.
- Por isso mesmo, a lista apresentada pela ASPP/PSP é composta por Profissionais competentes e com provas dadas na defesa dos direitos dos Polícias.
- É fundamental que possamos dar no Conselho Superior de Polícia a mesma imagem firme e determinada na defesa intransigente da dignidade dos Profissionais e da PSP.


Estes dois órgãos da Direção Nacional da PSP, são demasiadamente importantes para a instituição e seus profissionais, pelo que apelamos a todos para que exerçam o seu direito de voto, e que incentivem os colegas a fazê-lo.  

                             Dia 06 de Junho, dirige-te ao local de voto e exerce o teu direito/dever.

Candidatos apoiados pela ASPP/PSP para as respetivas carreiras:

              PRIMEIRO CANDIDATO EFETIVO

                             AGENTES
 

Agente Principal - José Manuel dos Santos Rodrigues Mendes
                         



                                  CHEFES
Chefe - Paulo João Costa Ferreira 
                             


                               OFICIAIS


Subintendente - Adrião Rodrigues da Silva

domingo, 27 de maio de 2012

Autoridade da polícia

Em Portugal já estamos habituados à impunidade recorrente a que estão sujeitos os responsáveis de alguns clubes de futebol pelas suas habilidades gestionárias pouco claras e até pela prática de crimes no decorrer da preparação ou realização dos jogos.

Quantas vezes assistimos a cenas no interior dos estádios que mais parecem filmes de guerra e em que as ditas claques actuam como bandos de criminosos, agindo com extrema violência até para com os Polícias. Não é de estranhar já que, não menos vezes, assistimos a dirigentes de alguns clubes de futebol, que confundem o seu âmbito de interferência com o âmbito e a própria autoridade do Estado.

Esquecem-se alguns que as Instituições Públicas e os seus funcionários são os representantes dos Estado no âmbito da sua missão e devem por isso ser respeitados até ao limite da Lei. Mas, vá lá saber-se porquê, os polícias nestes contextos têm sido tratados como bodes expiatórios. Acredito, por isso, que a PSP, em relação ao jogo no Dragão Caixa, agirá com a razão e firmeza que a autoridade e a lei lhe confere.

Por: Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

Crónica Semanal no Correio da Manhã

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-rodrigues/autoridade-da-policia

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Contacto Directo-Boletim Informativo ASPP/PSP-Edição n.º 1

 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Valor dos gratificados mantém-se há quatro anos

Associação quer alteração do regime

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) pediu esta terça-feira ao ministro da Administração Interna para que clarifique se os serviços remunerados prestados pelas forças de segurança vão ser alterados, sustentando que os valores de mantêm desde 2008.

O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que o sindicato enviou um ofício ao ministro, pedindo para "clarificar" toda a situação e se vai ou não alterar o regime de prestação e pagamento dos serviços especiais remunerados, os chamados gratificados.

"É intolerável que continue a ser protelado", afirmou, adiantando que havia a garantia de que o novo regime entraria em vigor em Janeiro e os sindicatos foram auscultados sobre as alterações.
Paulo Rodrigues sublinhou que é necessário uma alteração aos serviços remunerados, uma vez que os preços praticados não são actualizados desde 2008.
O sindicalista acrescentou ainda que actualmente fica mais barato contratar um agente da PSP para fazer gratificados do que um elemento da segurança privada.
O projecto do Governo, que foi enviado aos sindicatos em Janeiro, actualiza os valores dos serviços remunerados solicitados por entidades públicas e privadas à GNR e PSP.
Segundo o projecto, os polícias passariam a receber 39 euros por quatro horas de gratificados, mais 10 euros do que actualmente.
Porém, a realização de remunerados em eventos desportivos deverá ter "uma redução especial" de 15 por cento, propõe o projecto do Governo, que ainda não entrou em vigor.

domingo, 20 de maio de 2012

Até a crise tem limites

Quando os polícias falam na falta de fiscalização das condições de higiene, saúde e segurança no trabalho na PSP, fazem-no porque sentem as péssimas condições com que diariamente são confrontados.

Pneus de viaturas policiais em mau estado, que rebentam em andamento, travões que, pelo desgaste, não accionam e provocam despistes, motociclos reparados com peças em mau estado que originam acidentes e provocam danos físicos irreparáveis ou Esquadras em estado de degradação avançada são prova da falta de fiscalização que permita às entidades competentes terem uma perfeita noção da realidade.

Prova-se também, apesar de no início de 2012 o MAI ter anunciado 7 milhões de euros para a reparação de viaturas, o desinvestimento a que esta área tem estado sujeita. Já sabemos que se dirá que estamos em crise e que não existe orçamento que permita fazer investimentos, no entanto, este resultado é a evidência de que a falta de investimento nesta área tem décadas, bem antes da crise a que todos recorrem como argumento quando falta a verdadeira vontade para mudar.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

Preparar o futuro


A Direcção Nacional da PSP apresentou os objectivos para os anos 2013-2016. O documento reflecte duas situações: primeiro, revela uma visão inteligente da gestão da PSP – gerir com base no modelo empresarial o que diz respeito ao encontro de soluções na optimização da estrutura; depois, coloca no centro das preocupações a condição social dos recursos humanos.

A gestão alargada nas diversas áreas do equilíbrio entre as entradas e saídas de efectivo, a criação de mecanismos de motivação e a definição objectiva das regras em relação à carreira, são matérias pelas quais a ASPP/PSP se tem batido, mas algo que tem sido desvalorizado, como é exemplo a ilegalidade existente desde 2010 com as posições remuneratórias e que tem prejudicado a maioria do efectivo.

É sabido que o motor de qualquer instituição policial são os seus recursos humanos. E o resultado geral do trabalho, no que diz respeito à imagem, à credibilidade e à confiança por parte da sociedade, advém do factor motivação. No entanto, é importante não esquecer que qualquer projecto para a PSP deve ser desenvolvido com os polícias, independentemente do seu posto hierárquico.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

terça-feira, 8 de maio de 2012

CURSO DE FORMAÇÃO: TÉCNICAS DE BASTÃO POLICIAL


Decorrente da parceria com a Associação Portuguesa de Sistema de Treino Operacional, os associados da ASPP/PSP poderão obter uma formação importante e credível, e com benefício na inscrição, que por si só já é bastante acessível.

Invistam na vossa formação e Inscrevam-se!

sábado, 5 de maio de 2012

Verdadeiro Infractor


image   O MAI pronuciou--se sobre eventuais alterações nas leis orgânicas da PSP e GNR e de um possível investimento para 2013, com o intuito de solucionar problemas com os estatutos remuneratórios. Em relação às leis orgânicas, o que se espera do MAI é simplesmente a optimização das Polícias, por uma lado, e, por outro, a sua coordenação.

   Espero que os responsáveis do MAI não caiam no erro de destruir as fronteiras geográficas e até de competências existentes entre as forças, nomeadamente no que diz respeito ao trânsito, criadas no anterior diploma justamente para reduzir a conflitualidade existente na época.

   Em relação ao Estatuto da PSP, existem ainda ilegalidades por suprir e foram elas que obrigaram ao congelamento na PSP da progressão da carreira um ano a mais do que nos outros sectores, foram elas que destruíram o valor da experiência e antiguidade e que congelaram concursos comprometendo o funcionamento da PSP.
   Como polícias, não podemos aceitar que um Governo, à semelhança de qualquer infractor, aponte para um futuro eventual o cumprimento da Lei, com as consequências que daí poderão advir.

clip_image003Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã
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terça-feira, 1 de maio de 2012

ASPP/PSP no 1 de maio no Porto

   A ASPP/PSP, através da sua delegação distrital do Porto, marcou mais uma vez, presença nas comemorações do Dia do Trabalhador.


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