quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PSP: Governo e polícias 'todos no mesmo barco da segurança' - Rui Pereira

                             

   O ministro da Administração Interna (MAI) garantiu ontem que 'está do lado' dos polícias e 'nunca tem uma atitude de surdez' quanto às legítimas reivindicações destes profissionais, porque todos estão 'no mesmo barco da segurança'.

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sábado, 21 de novembro de 2009

Reorganização Policial no Porto

   A reorganização da presença territorial da PSP na cidade do Porto está a provocar algum mal-estar entre a população afectada pelas medidas já anunciadas. Para além do protesto suscitado pela transferência da 18.ª esquadra de Francos para o Viso, anteontem noticiado pelo PÚBLICO, também na zona da Boavista circulou, no Verão passado, um abaixo-assinado reclamando a revogação da decisão de transformar a 17.ª esquadra, da Rua de João de Deus, num simples posto de atendimento.

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Noticias ASPP/PSP relacionadas:

PSP: Chamadas de carro patrulha em fila de espera

Porto: Moradores e comerciantes preocupados com a segurança

Bairros do Porto: "É necessário policiamento regular"

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Assembleia de Delegados 10/12/09

Conv Delegados 10 dez

terça-feira, 17 de novembro de 2009

“Ter doutoramento não serve de nada na PSP”

CM   Paulo Rodrigues, Presidente da ASPP sobre a diferença de salários da PSP para outras forças de segurança.

Correio da Manhã – A que se deve a discrepância de ordenados entre as forças de segurança?

Paulo Rodrigues Nós não temos nada contra as outras forças de segurança, não dizemos que os outros ganham mais do que deviam, ganham é de forma mais justa. Tendo em conta o risco e o desgaste, na PSP deveria ganhar-se mais.

–Consideram este facto injusto.

– O que nos dizem é que, como somos 20 mil polícias, bem mais do que os outros, o esforço orçamental seria maior se nos aumentassem. Ninguém diz que não merecemos, mas sim que é mais fácil dar 500 euros aos outros do que cem a todos nós. Mas o que deve ser pago é o esforço, a responsabilidade. Enquanto outros só agem na sequência de uma investigação, nós agimos no momento. Em milésimos de segundo temos de decidir se sacamos a pistola e disparamos.

– E no que diz respeito à formação dos elementos. Na PJ exige-se actualmente a licenciatura, na PSP não.

– Isso não quer dizer nada. Em termos percentuais, o número de candidatos que concorre à PSP com títulos académicos pode ser igual ou maior do que em outras forças de segurança. Ter doutoramento não serve de nada na PSP, apenas dá aos agentes mais conhecimentos.

– Na opinião da ASPP, qual é a solução para acabar ou diminuir estas diferenças? Rever as tabelas salariais?

– As coisas não começam por aí. Antes de mais, é preciso fazer uma análise profunda das condições de trabalho e das responsabilidades dos agentes da PSP. Isto é fundamental, para que se possa, então, remunerar de forma justa os agentes. Enquanto muitas outras forças começam o seu trabalho na secretária, com as necessárias investigações, antes já nós estivemos no terreno a enfrentar os criminosos, a correr riscos. Sentimo-nos injustiçados.

– Como correu a reunião de hoje [ontem] com o ministro Rui Pereira?

– Naqueles pontos que envolvem grandes investimentos do Governo, como os aumentos e subsídio de risco dos agentes da PSP, sentimos alguma resistência, mas também abertura para se resolver outras situações. Disse que há coisas difíceis de alterar no estatuto, mas que este nunca está fechado.

João Tavares

Sindicato diz que MAI não tem verba para subir salários da PSP

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        "Não há ninguém que por 700 euros se queira arriscar a perder a vida por causa de uma decisão que foi obrigado a tomar numa fracção de segundos." Este foi um dos argumentos que a Associação Sindical de Profissionais de Polícia (ASPP) encontrou para sensibilizar o ministro da Administração Interna para a necessidade de aumentar os salários dos agentes da Polícia. A resposta foi, segundo a ASPP: "Não há orçamento." (Ler texto integral aqui)


Memorando - Mai (Aspp-psp - 16nov2009)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PSP ganha menos que outras F.S.


      A PSP é chamada a grande parte das operações da PJ e do SEF, mas os seus agentes, com as mesmas habilitações, recebem ordenados bem diferentes. O novo estatuto da PSP ainda vai acentuar mais as diferenças

     Um agente que entrou na PSP há dez anos com habilitações literárias ao nível do 12º ano ganha agora, ao final do mês, menos de metade do ordenado de um inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) ou da Polícia Judiciária (PJ) com qualificações iguais.
    A comparação foi feita pela Associação Sindical de Profissionais de Polícia (ASPP) e "espelha uma realidade possível"...
    Mais. "Somos chamados para auxiliar o SEF e a PJ numa série de operações, como é o caso de acções de fiscalização em feiras ou acções policiais em bairros problemáticos", exemplifica. Ainda assim os agentes não têm direito a subsídio de risco. "Esta média de ordenados é pouco atractiva para futuros elementos. Acabam por ingressar na instituição pessoas sem perfil", diz...

    Para agravar o descontentamento, as alterações remuneratórias previstas no novo estatuto da PSP não trazem melhorias. A serem postas em prática, a partir de Janeiro, um comandante de esquadra (subcomissário) passa a receber um ordenado inferior ao seu adjunto (chefe principal)...

   A lei das remunerações dos trabalhadores com funções públicas diz que, só "excepcionalmente, o nível correspondente à última posição remuneratória pode ser idêntico ao da primeira posição" da categoria seguinte. Esta é umas das questões que vai ser hoje levada pela ASPP ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira.   (Ler texto integral aqui)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ELEIÇÕES PARA DELEGADOS SINDICAIS

urna

     AVISO



       Como é do conhecimento dos associados da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia-ASPP/PSP, alguns Departamentos do COMETPOR não possuem representantes sindicais da ASPP/PSP.
       Assim, para colmatar tal falta, a Direcção Distrital da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia-ASPP/PSP, decidiu levar a efeito eleições, no dia 03 de Dezembro de 2009, no período das 07H00 às 19H00, nas seguintes esquadras;

  • Esquadra de Turismo.
  • 18.ª Esquadra (Campo de Francos)
  • 1.ª Esquadra de Investigação Criminal (Porto)
  • Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Gondomar.
  • Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Matosinhos
  • Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial da Maia.
  • EIFP da 2.ª Divisão (concentrados em Montes Burgos ex- 13.ª Esquadra).
  • Esquadra de Valongo
  • Esquadra de Canidelo
  • Esquadra de Rio Tinto
  • Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Vila Nova de Gaia.
       Para isso, torna-se necessário que associados da ASPP/PSP, do efectivo das respectivas Esquadras, se candidatem ao cargo, podendo-o fazer até ao dia 20 de Novembro de 2009, com a inscrição do seu nome na folha para o efeito, que será afixada nas Esquadras.
Caso se apresente a estas eleições apenas um concorrente em cada esquadra, será levada a efeito a eleição, tendo por pressuposto critérios de legalidade e credibilidade.
Porto, 09 de Novembro de 2009

A Direcção Distrital da ASPP/PSP (Porto)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Eleições de delegados sindicais-Alteração

urna      Relativamente ao processo eleitoral que se vai realizar no próximo dia 03 de Dezembro de 2009, para eleição de Delegados Sindicais, a Direcção Distrital do Porto, vem por esta via informar que, a 7.ª, 9.ª e 13.ª Esquadras não vão ser sujeitas a esse processo, por motivos de orgânica e reorganização do efectivo.

       Relativamente ao processo eleitoral a realizar na Esquadra de Turismo e dada a capacidade física do espaço, será o processo realizado através de mesa ambulante, durante duas horas, entre as 12H00 e as 14H00.

(ver nota)

domingo, 8 de novembro de 2009

Gratificados

CM Falta de pagamento afecta milhares de polícias

Dois milhões e meio em dívidas a agentes da PSP

Todos os meses a mesma coisa. Milhares de agentes da PSP são obrigados a ‘esticar’ o salário para pagar as rendas e despesas da casa. Tudo porque são vários os agentes, chefes e oficiais de polícia que não recebem os serviços gratificados há largos meses, alguns desde Março. De Norte a Sul, a dívida aos agentes da PSP ascende a perto de dois milhões e meio de euros.(in CM  de 08/11/2009)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Convocatórias Assembleia-Geral dia 24/11/09

 AG24NOV2009JN AG24NOV2009CM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Convocatórias publicitadas na comunicação social (Jornal de Notícias e Correio da Manhã) de 29/09/09.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Avaliação de desempenho

 Sol      Lusa Associação Sindical acusa direcção da PSP de «exercer pressão para caça à multa»

A Associação Sindical dos Profissionais de Policia (ASPP) acusa a direcção nacional da PSP de «exercer pressão» sobre comandantes de esquadra para que o número de coimas e detenções sirva como objectivo para avaliar o desempenho dos polícias

 
   

«O número de detenções e multas são factores para uma boa avaliação. Há pressão por parte da direcção nacional da PSP para os agentes fazerem autos e detenções quer no trânsito quer na parte criminal» , disse à agência Lusa o presidente da distrital de Lisboa da ASPP/PSP, José Mendes.

Segundo o responsável, «há esquadras no comando de Lisboa que criam tabelas associando o número dos agentes ao número de autos e detenções».

«Existe uma tentativa de associar o desempenho do agente ao número de detenções e autos. Os comandantes de esquadra falam de pressão das hierarquias» , disse.

A agência Lusa teve acesso a estas tabelas, que consistem no registo do número de coimas e detenções afectas a cada agente, mecanismo que José Mendes garante ser utilizado para que os agentes cumpram determinado objectivo, de forma a melhorar a sua avaliação de desempenho.

«São tabelas diárias assinadas por comandantes de esquadra e graduados de serviço. Somos agentes de autoridade, não podemos trabalhar por objectivos. Não podemos entrar na caça à multa» , disse.

José Mendes critica ainda a avaliação de desempenho aplicada aos agentes de autoridade, adiantando que«a polícia não pode ser alvo de avaliação de desempenho semelhante aos outros funcionários públicos».

«Não faz sentido este tipo de avaliação. Não faz sentido quantificar a avaliação por objectivos. Devia-se avaliar a assiduidade, o aprumo, o comportamento e não a quantidade de coimas e de detenções» , disse.

A agência Lusa questionou a Direcção Nacional da PSP sobre este assunto, mas até ao momento não obteve qualquer resposta.

Lusa / SOL

Pedido de apreciações parlamentares

PCP chama estatutos da PSP e GNR ao ParlamentoEstatuto

logoPublico O grupo parlamentar do PCP vai pedir esta semana apreciações parlamentares dos diplomas que regulam os estatutos da PSP e da GNR, publicados em Diário da República já depois das eleições legislativas e que têm sido muito contestados pelas associações sindicais.

A bancada comunista considera que há motivos para o Parlamento discutir os diplomas que regulam as carreiras das forças de segurança, aprovados no Verão em Conselho de Ministros. As novas regras entram em vigor em Janeiro de 2010. "Tem de haver condições de motivação das forças de segurança. É preciso apoiá-las e depois fazer um estatuto que não as desmotive", justifica António Filipe, vice-presidente da bancada do PCP. No caso do estatuto da PSP, António Filipe considera que "há distorções graves nas carreiras, sobreposições e até bloqueamentos". O lugar de subcomissário "é muito desvalorizado, podendo um agente não passar dali durante muitos anos", exemplifica. Estas têm sido algumas das queixas da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) face ao novo estatuto que estabelece uma nova tabela remuneratória e um aumento faseado até 2012 do suplemento de serviço das forças de segurança. E foi a falta de abertura do ministro da Administração Interna nas negociações sobre o estatuto que levou a ASPP a promover, no início de Julho, a entrega simbólica de bonés junto à residência oficial do primeiro-ministro. Outra matéria que será discutida na AR é a integração da PSP na lei de vínculos, carreiras e remunerações da função pública, já que a própria ASPP prometeu entregar uma petição a defender a exclusão da PSP da lei. Em relação ao estatuto da GNR, a bancada comunista contesta o acentuar da natureza militar da força de segurança mas critica sobretudo o horário. "O estatuto não fixa um horário e nós defendemos que devem ser 36 horas, independentemente de os militares terem disponibilidade para serem chamados no caso de ser necessário", aponta António Filipe. Os pedidos de apreciação parlamentar dos dois estatutos, que devem dar entrada hoje ou amanhã, só poderão ser discutidos depois do Programa de Governo, cujo debate está marcado para quinta e sexta-feira. O PCP também pretende apresentar uma proposta que permita o reconhecimento legal dos delegados das associações socioprofissionais das forças de segurança. Actualmente, a lei só reconhece os corpos gerentes das associações sindicais. "É um entrave porque o delegado não se pode apresentar a uma chefia hierárquica como representante dos associados", afirma o deputado.

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