quarta-feira, 31 de março de 2010

ASPP agenda manifestação de polícias para 27 de Maio caso Governo não altere estatuto profissional

Lusa

    A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) decidiu hoje marcar para 27 de Maio uma manifestação de polícias, em Lisboa, caso o Ministério de Administração Interna não altere alguns artigos do novo estatuto profissional.

    "Se até 27 de Maio, o Ministério da Administração Interna não reunir com a ASPP e não apresentar propostas concretas no sentido de alterar" alguns artigos do estatuto profissional, que entrou em vigor no passado dia 01 de Janeiro, os polícias vão manifestar-se em Lisboa, disse à agência Lusa o presidente da ASPP, que hoje esteve reunida em assembleia geral.

    A principal reivindicação da ASPP, estrutura sindical mais representativa da Polícia de Segurança Pública (PSP), está essencialmente relacionada com a progressão das carreiras.

De Célia Paulo (LUSA)

sábado, 27 de março de 2010

O RASI

PR   O MAI apresentou, durante esta semana, o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), anunciando uma diminuição da criminalidade. A verdade, ao analisar o relatório, é que nos 18 distritos e nas duas regiões Autónomas percebemos que em 13 o número de participações aumentou, como aumentaram os raptos, violações, violência juvenil e crimes cometidos por gangs.

  Apesar de continuarmos a acreditar que Portugal ainda é um país seguro, a verdade é que temos obrigação de estar atentos, e não é tentando esconder a realidade que se faz um melhor serviço à população, bem pelo contrário.

   Neste momento, é imprescindível uma política de segurança interna consistente, uma política projectada a longo prazo e envolvendo nas decisões os efectivos da diversas Forças e Serviços de Segurança. A verdade é que, nos últimos anos os profissionais, nomeadamente aqueles que todos os dias se confrontam com a realidade da insegurança, têm sido esquecidos, sem reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem e riscos que correm, levando muitas vezes à instabilidade interna das instituições.

   Não tenhamos dúvidas que, se o Governo apoiar e se preocupar mais com os profissionais, os resultados serão muito mais visíveis.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

sexta-feira, 26 de março de 2010

Polícias defendem reforço de meios

fotoPolícias defendem reforço de meios

       O presidente da associação, Paulo Rodrigues, diz que apesar de uma ligeira diminuição em 2009, os índices de insegurança e criminalidade violenta permanecem 

RR-Noticia completa e áudio aqui

terça-feira, 23 de março de 2010

Assembleia-gerais da ASPP/PSP

Convocatórias A-G's ASPP/PSP

Realizam-se no dia 31-03-2010 duas Assembleia-gerais da ASPP/PSP
(Extraordinária e Ordinária)

sábado, 20 de março de 2010

O peso de ser polícia

Made with http://www.tuxpi.com    Cada vez mais nos apercebemos da importância e do peso da responsabilidade que recai nos ombros do profissional da PSP. Ser polícia é colocar à disposição da instituição, e do serviço público em geral, a vida pessoal e familiar. Ser polícia é assumir pelos governos a responsabilidade das deficiências do sistema.

     Ser polícia é ter obrigação de decidir, em fracções de segundo, se vamos usar a arma ou não e, dessa decisão, pode depender a sua vida ou a de terceiros. Ser polícia é ter um número indeterminado de deveres e cada vez menos direitos. Mas se a população já percebeu que ser polícia é ser um alvo das contingências da sociedade e das dificuldades com que se defrontam no quotidiano, os governos, por seu lado, teimam em desvalorizar e não reconhecer a importância do papel da polícia, bem como o seu esforço, mas sabem ser os primeiros a não partilhar a responsabilidade das eventuais falhas do efectivo. É por tudo isto que se exige, por parte do governo, uma reflexão mais séria e consistente sobre o que pretende da polícia e dos polícias. A exigência da missão faz com que os profissionais da PSP, bem como tudo aquilo que envolve a actividade policial, mereçam uma atenção redobrada por parte do Governo. O que, manifestamente, não tem acontecido.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

sábado, 13 de março de 2010

O Lóbi

 ASPP/PSP   O serviço prestado pela PSP através dos seus profissionais, em regime de voluntariado e remunerado a empresas ou instituições, já é do domínio público. Sabemos que muitos polícias se vêem obrigados a prestar esses serviços em resultado da fraca remuneração auferida.

   Já não se percebe é que estes profissionais estejam meses à espera do pagamento de serviços prestados a empresas privadas e a instituições da responsabilidade do MAI. Curiosamente, ou não, os serviços cujo pagamento cabe ao ministério estão em atraso desde Maio de 2009. No que respeita aos jogos de futebol dos principais campeonatos, cujo pagamento é da responsabilidade das sociedades anónimas desportivas, que como qualquer empresa visam o lucro, o valor do serviço prestado é bastante menor, cerca de 40 por cento, em relação ao que é praticado quando os requerentes são outras empresas privadas, o que é incompreensível.

   Apesar de diversas vezes a ASPP/PSP ter levado esta questão ao MAI, a resposta é sempre vaga, desresponsabilizando--se pelos muitos atrasos e não assumindo uma postura firme perante as SAD. Deduzimos que, afinal, o lóbi do futebol está presente e é realmente forte, ao ponto de continuar a vingar sobre os sucessivos governos.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

sábado, 6 de março de 2010

Ignorar a realidade

 Crónica Paulo Rodrigues    O OSCOT apresentou um inquérito, nesta semana, e, durante um debate num órgão de comunicação social, um deputado do PS afirma que o crime desceu em 2009 e que continuará a descer, fruto também das novas Leis Orgânicas e dos novos Estatutos das Forças de Segurança. Acredito que este argumento tenha sido um lapso, ou o partido do Governo anda mesmo distraído com as Forças de Segurança.

    Leis Orgânicas que se limitaram unicamente a definir fronteiras territoriais entre PSP e GNR; um Estatuto da PSP que está a criar uma onda de desmotivação preocupante, consequência das injustiças que veio agravar; Oficiais que ponderam pedir a transferência para a GNR; Chefes decepcionados com a carreira; Agentes encurralados na base da pirâmide sem perspectivas de progressão. Como podem estes dois diplomas ajudar ao trabalho da PSP? O Governo não pode continuar a defender como óptimo um diploma que fere a dignidade de todas as categorias profissionais, à excepção dos Oficiais Superiores da PSP. Este é um cenário que em nada facilita o trabalho da polícia e é contra ele que a ASPP/PSP irá continuar a lutar, caso o Governo não aceite proceder a uma revisão urgente do Estatuto Profissional da PSP.

Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

[clip_image001[4].jpg]Crónica semanal no Jornal Correio da Manhã

quinta-feira, 4 de março de 2010

ASPP/PSP solidária com Greve Geral da Função Pública

 Greve Geral    A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia – ASPP/PSPmanifesta inteira solidariedade para com a luta dos trabalhadores da Função Pública que hoje cumprem um dia de Greve Geral.

   A ASPP/PSP apoia as reivindicações dos Sindicatos da Função Pública, onde se incluem também os Profissionais da Polícia, na luta pelo aumento salarial, pela alteração das regras de aposentação, pela fórmula de cálculo das pensões, pela falta de negociação colectiva, em suma, pela dignificação da Função Pública, que devia ser uma das principais preocupações de qualquer Governo.

   No entanto, o que temos assistido ao longo dos últimos anos é um ataque constante, tantas vezes faccioso, em relação aos Funcionários Públicos e aos seus direitos.

   A ASPP/PSP considera ainda que estamos perante o reincidir governamental numa série de políticas erras de combate ao défice. Há demasiados anos que os Funcionários Públicos são o alvo escolhido para o combate ao défice, nos mesmos moldes que já provaram não funcionar.

   A ASPP/PSP reitera assim o apoio aos trabalhadores da Função Pública, sublinhando que o Governo só não enfrenta neste dia de luta a adesão dos Profissionais da Polícia a esta greve, porque a Lei Sindical não lhes confere o direito.


A DIRECÇÃO NACIONAL DA ASPP/PSP

quarta-feira, 3 de março de 2010

ASPP E APG unidos em iniciativa conjunta

sad   O maior sindicato da PSP e a maior Associação da GNR vão recolher 35 mil assinaturas, para apresentar no Parlamento uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos – instrumento legal que obriga os deputados a agendar um debate
    Em causa estão as regras de assistência na doença aos profissionais daquelas duas forças de segurança, alteradas pelo anterior Governo em 2006.
Paulo Rodrigues – presidente da Associação Sindical dos Profissionais da PSP – diz que a ideia é acabar com uma medida que não cumpriu os objectivos.
A ASPP da PSP e a APG da GNR defendem o regresso da assistência na doença para os familiares dos polícias, aceitando que – ao contrário do passado – cada uma dessas pessoas também pague 1,5% do seu ordenado, tal como acontece actualmente com os polícias.
A decisão de avançar com a recolha das 35 mil assinaturas, saiu de uma reunião, que esta manhã, juntou em Lisboa, as direcções das duas estruturas sindicais.
foto  Noticia RR (aqui)

Associações da PSP e da GNT unem-se contra regras de assistência ...

A Bola -A Associação Sindical dos Profissionais da PSP ea Associação dos Profissionais da Guarda pretendem recolher 35 mil assinaturas. O objectivo é apresentar uma ...

PSP/GNR: Sindicato e associação recolhem assinaturas para ...

ionline  i Informação -A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) ea Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) decidiram hoje recolher assinaturas para ...

Profissionais da PSP e GNR querem alterações aos sistemas de ...

Lusa  LUSA - Os elementos da PSP e da GNR estão descontentes com os Serviços de Assistência na Doença e exigem que o Governo altere o diploma ...


Iniciativa Legislativa de Cidadãos -
 Download Iniciativa Legislativa de Cidadãos 
Download Iniciativa Legislativa de Cidadãos   Download Iniciativa Legislativa de Cidadãos   Download Iniciativa Legislativa de Cidadãos   Download Iniciativa Legislativa de Cidadãos   Download Iniciativa Legislativa de Cidadãos

terça-feira, 2 de março de 2010

Assistência na doença - PSP vs GNR

Cadeira

     
 ASPP/PSP reúne com APG/GNR para discutir resposta à situação actual dos Sistemas de Saúde

     A Associação Sindical dos Profissionais da PolíciaASPP/PSP – e a Associação dos Profissionais da Guarda -APG/GNR - vão reunir amanhã, dia 3 de Março pelas 10 horas, na sede da APG/GNR , para discutir o actual modelo dos respectivos Serviços de Assistência na Doença.

   "Em análise estão, concretamente, as alterações aos Serviços de Assistência na Doença da PSP e GNR, impostas pelo Governo em 2005, onde passou a vigorar a exclusão dos cônjuges que não possuam outro subsistema de saúde, por exemplo, a ADSE.
   Outro dos assuntos a abordar é o resultado destas alterações, através da análise da relação entre o aumento da comparticipação (1,5%) e a qualidade do serviço prestado aos Profissionais em causa.
   Para além de apurar com mais rigor os prejuízos que estas alterações causaram, esta reunião tem por objectivo apresentar propostas conjuntas, no sentido de obrigar a que este assunto possa voltar a ser discutido pelo poder político, respondendo assim às necessidades dos Profissionais da PSP e da GNR.
   Pelas 11h00, a ASPP/PSP e a APG/GNR estarão disponíveis para prestar declarações à Imprensa.

A DIRECÇÃO NACIONAL DA ASPP/PSP

segunda-feira, 1 de março de 2010

ERRATA – O CRACHÁ N.º 35

O Crachá N.º 35        Existem duas incorrecções na edição número 35 d’O Crachá. Nas páginas 13 e 14 foi copiada a posição remuneratória 17 e manteve-se os valores na 18. A posição remuneratória 18 equivale a 1583,61 euros e não ao valor que é atribuído na revista.

Assim, os elementos que estão no índice 215 não verão o seu vencimento reduzido.

Na página 13, o valor da posição remuneratória 14 saiu do lugar, antecipou-se uma coluna o que fez alterar todas até ao fim (da 14 à 19). Ou seja, o valor da 14 pertence à 15, o da 15 à 16 e assim sucessivamente.
Para melhor visualizar pode fazer download (aqui), das paginas rectificadas.

Pelo facto as nossas desculpas.
O Gabinete de Comunicação da ASPP/PSP

Sindicato diz que obras nas esquadras são a conta-gotas

Diário de Notícias

01 Março 2010

Sindicato diz que obras nas esquadras são a conta-gotas

    Apesar do investimento que tem sido feito nas esquadras da PSP do Porto, consideradas num estudo, em 2006, como das piores do País em termos de instalações, continuam a verificar-se lacunas. A esquadra das Antas sofreu há dias uma inundação devido à chuva forte, o que leva Paulo Rodrigues, presidente da ASPP/PSP (Associação Sindical dos Profissionais da Polícia), a contestar as obras de beneficiação que têm sido feitas a conta-gotas e consoante a venda de património do Ministério da Administração Interna (MAI).

    "Reconhecemos que certas situações foram corrigidas. Casos graves como a esquadra do Lagarteiro foram resolvidos, mas ainda há muitas esquadras em más condições, e o que vemos é que as medidas foram anunciadas há já bastante tempo, mas as obras de beneficiação são lentas", afirmou Paulo Rodrigues ao DN. A 6.ª Esquadra da PSP, nas Antas, sofreu obras de beneficiação aquando o Europeu de Futebol em 2004, mas pouco depois começaram os problemas. "Foi tudo feito à pressa em função de um evento e não se resolveram os problemas de raiz das instalações", refere o responsável da ASPP/PSP. Faz hoje uma semana, a chuva entrou com toda a violência pela cave do edifício, onde ficam os vestiários, os balneários e os gabinetes da esquadra de investigação criminal. Tal como em Invernos passados, os efectivos tiveram de se socorrer de bancos para guardar os seus bens e documentação na zona mais alta de armários e cacifos.

    Paulo Rodrigues diz que os problemas com inundações nesta esquadra, e onde se "gastaram milhares de euros", são recorrentes e já foram feitas várias exposições ao Comando Metropolitano da PSP sem qualquer resultado. "O problema é que o investimento nas esquadras tem sido feito a conta-gotas e dependente da venda de património do Estado", explica o presidente da associação. Como o mercado imobiliário atravessa uma crise grande, "não se vende e não há dinheiro para investir". As esquadras com piores instalações são as do Infante, na Ribeira, a da Foz e a da Bela Vista. Em Janeiro, 12 detidos queixaram-se das instalações por, na Bela Vista, terem passado o fim-de-semana até serem presentes ao juiz. "E nem estavam na ala com piores condições", diz Paulo Rodrigues.

In DN

ASPP/PSP CRIA CONTA SOLIDÁRIA PARA AJUDAR PROFISSIONAIS DA POLÍCIA DA MADEIRA

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01 de Março de 2010

       A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia – ASPP/PSP –, confrontada com algumas situações de Profissionais da Polícia vítimas da catástrofe ocorrida na Madeira, que incluem um ferido, perda total ou parcial de habitações e outros prejuízos materiais, abriu uma conta bancária para que os Profissionais, a nível nacional, possam contribuir, de forma solidária, no sentido de atenuar as marcas que o mau tempo deixou na vida daqueles Profissionais.

    O total das contribuições será repartido pelos Profissionais identificados e entregue na presença de uma entidade oficial, em data a designar, sendo nessa altura divulgado o montante angariado.

    O papel desempenhado pela PSP no cenário de catástrofe que assolou a Madeira faz com que, muitas vezes, pela natureza da missão que desempenham, os Profissionais da Polícia deixem para segundo plano as suas próprias necessidades, com o intuito de responder primeiro aos problemas da restante população.

    A ASPP/PSP renova o apelo à mobilização dos Profissionais da PSP para que prestem todo o auxílio aos colegas afectados pelo mau tempo, salientando o importante papel que estes têm desempenhado na retoma da vida normal da ilha da Madeira.

    Assim, solicitamos a divulgação do número da Conta Solidária onde poderão depositar as contribuições.

NIB: 0033-0000-45392423611-05

A DIRECÇÃO NACIONAL DA ASPP/PSP

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