domingo, 3 de fevereiro de 2013

Ver para crer


Confrontamo-nos diariamente com a degradação contínua da qualidade de vida dos portugueses. Os cortes na educação, saúde, justiça ou segurança têm sido evidentes e deixado os portugueses em sobressalto. Não é para menos.

Quando olhamos para os sacrifícios que foram feitos, por todos, para construir uma sociedade onde a educação, a justiça, a saúde e a segurança tivessem um papel preponderante na construção de um Portugal mais equilibrado, o presente testemunha um retrocesso constrangedor. Na segurança, o futuro para os polícias não é animador.
Além de sujeitos a todas as medidas de austeridade impostas pelo Governo, ainda são confrontados todos os dias com o drama de quem perdeu o emprego, ou não tem dinheiro para uma consulta, ou foi assaltado, ou não tem como pagar a escola dos filhos.
 Infelizmente, é a realidade com que os polícias se cruzam diariamente. É a missão ingrata dos polícias que gostariam, um dia, de ter como companheiros de patrulha os governantes. Talvez olhassem para a vida com outros olhos.
Por:Paulo Rodrigues, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia

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